"Há esses dias em que tudo que toco vira sal. Termina o espetáculo e não paro de chorar. Algum desconhecido me consola, depois parte. Saio do prédio e a cidade está diante dos meus olhos. Inteira. Permaneço por longos minutos parado numa esquina. É noite nesta encruzilhada. Me disseram que os caminhos já estavam todos traçados. Cato pelas calçadas os livros espalhados."
(Clique na ilustração abaixo para ler na íntegra a nova crônica escrita para O Salto. Uma crônica da noite.)