Semana difícil. De lágrimas, medo, ódio, desespero, tristeza, desesperança. Semana na qual aprendi muitas coisas, cheguei a novas conclusões, confirmei aquelas que já sabia, me conheci um pouco mais.
Entendi, na prática, o velho (e ainda tão atual) ensinamento aristotélico: “O homem é um animal político” e tudo que se refere a ele também é. E isso não é bom. Aprendi que não se deve contar com o amanhã, pois nada se sabe dele por mais que se planeje. Concluí que eu não tenho controle sobre nada, desde as minhas lágrimas até o meu próprio futuro. E que a vida, ou as leis do universo, ou Deus podem gozar da minha cara. Em meio a tanto caos interno, pude perceber que não estou sozinho nessa vida louca e estranha, por mais que ás vezes queira estar. Sobretudo, pude perceber que sem amigos e família não dá.
Portanto, agradeço aqui (apesar de que sei que quase ninguém vai ler) por todo o apoio, a amizade, o amor a mim.
Obrigado...
Aos colegas de sala pelo respeito.
Aos professores pelas sugestões e alternativas.
A Dani e Júnior pela prontidão.
A Pedro (do cursinho) pelo “apoio político”.
Ao meu tio Zinho pelos contatos.
A minha tia Vilma pela oração.
A minha avó pela tranqüilidade.
A Samuel pela ajuda e pelo “Deixa de ser besta, Douglas!”.
A Júlio por me lembrar que o futuro pode ser bom.
A Marina pela preocupação.
A Thaís pelas piadas ruins.
A Tiago por me ensinar atuar.
A Rafael pelo desespero guardado, pelo silêncio, pelo entender.
A Luciano por me fazer rir nas horas certas, nos momentos impróprios.
A Jordana pelo cafuné.
A Anália pelo abraço.
A Lucas pelo interurbano.
E a minha mãe, por me amar simplesmente.
Obrigado, galera.
***
Música final de filme e trilha sonora para a vida em câmera lenta:
A Rush Of Blood To The Head - Coldplay
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